Ninguém precisa renunciar aos seus valores fundamentais para continuar idolatrando aqueles de quem deveria cobrar eficiência uma vez eleitos com seu voto. Ou seja, não se batem palmas para os erros daqueles a quem confiamos a missão de administrar o bem público, seja qual for a esfera de governo. Nossa tarefa é, sobretudo, reivindicar eficiência e qualidade no serviço ao povo. Em tempo: representante do povo que se preze deve saber que foi eleito para os tempos bons e ruins, pelos quais um povo pode passar no seu período de gestão. Nada de peninha, cobrança!
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