Se já é ruim polarizar nas outras áreas, tanto mais é polarizar quando se trata da vida. A escolha não é morrer pelo vírus ou morrer de fome... A questão é, enquanto o cidadão, como no mundo inteiro, se protege do vírus, aqueles que administram o nosso dinheiro - que inclui valores para emergência - apresentam e cumpram planos de emergência para equilibrar o mundo econômico. Os que não foram radicais nos cuidados, estão amontoando cadáveres. Será que isso tudo deve chegar às nossas famílias para entendermos nossa posição de cuidadores da vida?
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