O coronavírus pode ser bem menos perigoso do que os anteriores, mas é suficiente para agravar e levar à morte pessoas em condições de saúde desfavoráveis. Não importa qual o desafio: dengue, febre amarela, coronavírus, quem abraçou a missão de defender a vida, não pode cruzar os braços. E a primeira atitude é cuidar para não se tornar um propagador destas doenças. Ou seja, está em causa a coerência do discurso do amor ao Deus da vida e aos irmãos e as atitudes na prática.
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