29 de ago. de 2018

Observatório Social - um modo de exercer a cidadania!


Ficar o dia inteiro diante de um computador espalhando informações sem fonte segura sobre os salários e outros gastos dos políticos é fácil...
Difícil é levantar do sofá e engajar-se para melhorar o uso do dinheiro do cidadão...
Além disso, qualquer um pode colocar números num papel, só os cidadãos conscientes prezam por fontes seguras... Porque, enfim, notícias falsas não só difamam o outro, mas revelam a falta de caráter de quem as compartilha. 

Não sabe como?
Que tal conhecer e se engajar em instâncias como o observatório social
Pesquise: https://osbrasil.org.br/

14 de ago. de 2018

Lei eleitoral - cidadão consciente!

Pode ser interessante se indignar se o próprio candidato não participa do debate. Não interessa o veículo de comunicação, o debate válido é aquele que segue as prescrições da justiça eleitoral. A lei eleitoral prevê participação somente daqueles que têm ao menos cinco representantes (partido ou coligação) no Congresso, sempre vai acontecer de novo: um candidato mais bem colocado nas pesquisas pode ficar de fora e outro menos, participa... O cidadão precisa se conformar com isso? Absolutamente, não! Mas não adianta agir na hora, é preciso engajar-se pela reforma da lei eleitoral entre uma eleição e outra e não somente às vésperas de cada eleição. Eis o desafio para os próximos anos... .fiquemos atentos! 

11 de ago. de 2018

Cidadão consciente

Há dois tipos de cidadãos desnecessários: aquele que reclama sentado no sofá e acha que o problema e dos outros e aquele que reclama no "calor da emoção", desrespeita, difama... e até se acha esperto.... Mas do cidadão consciente nenhuma sociedade pode prescindir: aquele que vê o problema, entende que ele próprio é parte da solução e toma a iniciativa correspondente: faz denúncia com provas, com respeito e insistência, acompanha o processo, une forças para que se resolva este problema e se criem mecanismos para que não se repita no futuro.

3 de ago. de 2018

A falsa "bondade"

Obrigaram os planos de saúde a oferecer gratuitamente determinados medicamentos... quem ganhou com isso? Os planos de saúde? Sim, porque até podem 'chorar', mas também justificar os aumentos... O governo? Sim, porque estes medicamentos saíram sob o guarda-chuva de suas responsabilidades.... Ganhou o cidadão? Aparentemente!!! Porque lhe cabe pagar os aumentos dos planos enquanto os impostos pagos não retornam em forma de medicamentos gratuitos fornecidos universalmente, independente de sua adesão a planos de saúde e, se o plano de saúde não precisa cobrir medicamentos já pagos pelos impostos, deve ser obrigado a adequar seus preços aos serviços efetivamente prestados.
Por que exigir do cidadão pagamento duplo enquanto o cidadão ver perfilar diariamente diante de seus olhos uma enxurrada de informações sobe desvios de dinheiro e toda sorte de corrupção?

2 de ago. de 2018

Pena de Morte - diversas posições. A Igreja Católica esclareceu:

Estava na hora de acertar o Catecismo (n. 2267) de acordo com o ensinamento da Igreja para dirimir qualquer dúvida a respeito da pena de morte. Uma importante "brecha", na teoria, pois na prática todos a ignoravam, abria a possibilidade de, em casos graves e devidamente elucidados, a prática da pena de morte como único meio possível para defender-se de agressor. Ora, é preciso diferenciar o agressor retirado do convívio social e sob tutela do estado (a quem se aplica a pena de morte) daquele livre e que pode colocar em risco a vida de alguém em condições imediatas e extremas (princípio da autodefesa).
Por isso, a Igreja ensina, no Novo Catecismo, à luz do Evangelho, que “a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e dignidade da pessoa, e se compromete, com determinação, em prol da sua abolição no mundo inteiro”.