Quem não passa
de classificar o Papa Francisco entre “conservador” e “progressista” através de
recortes, muitas vezes desconectados, e esquece que a sua missão é
essencialmente de anunciar e testemunhar o Evangelho, sobretudo, em relação aos
desafios humanitários hoje... Este já diz o que quer: usar o Papa para
fundamentar suas convicções e atirar pedras na oposição de seus próprios
pensamentos. Ou porque seria que tanto tempo gastam para analisar as ações do
Papa, julgar os outros e nunca chegam à conclusão de que a conversão que se
quer impor ao outro, na verdade, começa em casa... Por que tantos não conseguem
nunca apresentar um testemunho de mudança da própria vida a partir do mesmo
Papa que tanto usam para julgar os outros?
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