Estimado amigo candidato! Com
carinho, acolhi e olhei tudo o que recebi pelas redes sociais. Com
responsabilidade cidadã acompanhei todo o processo político. Só posso escolher
poucos, mas todos vão continuar tendo minha estima como seres humanos e sempre amigos.
No domingo, vou com minhas listinhas
para a votação. Listinhas? Sim, porque uma é dos titulares e outra, dos
suplentes. Suplentes? Sempre faço isso. Quem acha que consegue me convencer por
vias que ferem a lei eleitoral, não ganha meu voto. Por isso, vou atenta,
analisando bem o que acontece à minha volta. Meu voto é precioso demais e não
posso desperdiçá-lo para quem acha que tem que resolver tudo com ‘jeitinho
brasileiro’, doce expressão muitas vezes usada para camuflar atitudes totalmente
antiéticas, está fora! Quem fere as leis eleitorais, já demonstra o que virá
depois. Não que sou legalista, mas a partir do momento que se aplica a lei a alguns,
devem valer para todos. Se as leis não são boas é preciso arrumar as leis e não
jeitinhos para não cumpri-las.
Apesar de maior consciência por
parte dos cidadãos, lamento que muitas vezes debates e propagandas serviram para
se fazer recortes para sustentar opiniões unilaterais e intolerantes,
debochadas muitas vezes (o que por si já demonstra imaturidade política) e
pouco serviram para um debate amplo, incluindo a autocrítica, quase ausente. Um
paraíso para qualquer ditadura! Oxalá, cresçamos também nisso: Tenhamos bons
motivos para fazer nossa opção política, contudo, não deixando ser crítico de
nossas próprias opções. Só assim construiremos um país melhor.
Boa sorte a todos, candidatos e
eleitores! (GHoss, 2014)
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