25 de out. de 2014

22 de out. de 2014

Care for the environment....

Care for the environment represents a challenge for all of humanity. It is a matter of a common and universal duty, that of respecting a common good,  destined for all, by preventing anyone from using “with impunity the different categories of beings, whether living or inanimate — animals, plants, the natural elements — simply as one wishes, according to one's own economic needs”. It is a responsibility that must mature on the basis of the global dimension of the present ecological crisis and the consequent necessity to meet it on a worldwide level, since all beings are interdependent in the universal order established by the Creator. “One must take into account the nature of each being and of its mutual connection in an ordered system, which is precisely the ‘cosmos' ” (Compnedium of  the  Social Doctrine of the [Catholic] Church, 466)

15 de out. de 2014

God laws

"Man is dependent on his Creator, and subject to the laws of creation and to the moral norms that govern the use of freedom".

(Catechism 396)

Um a questão de escolha!


6 de out. de 2014

Animals and the human dignity

"It is contrary to human dignity to cause animals to suffer or die needlessly. It is likewise unworthy to spend money on them that should as a priority go to the relief of human misery. One can love animals; one should not direct to them the affection due only to persons". (Catechism of the Catholic Church n. 2418)

2 de out. de 2014

Animals and christian faith

"Animals are God's creatures. He surrounds them with his providential care. By their mere existence they bless him and give him glory". (Catechism of the Catholic Church 2416)

1 de out. de 2014

Voto bom é voto responsável!

Estimado amigo candidato! Com carinho, acolhi e olhei tudo o que recebi pelas redes sociais. Com responsabilidade cidadã acompanhei todo o processo político. Só posso escolher poucos, mas todos vão continuar tendo minha estima como seres humanos e sempre amigos.
No domingo, vou com minhas listinhas para a votação. Listinhas? Sim, porque uma é dos titulares e outra, dos suplentes. Suplentes? Sempre faço isso. Quem acha que consegue me convencer por vias que ferem a lei eleitoral, não ganha meu voto. Por isso, vou atenta, analisando bem o que acontece à minha volta. Meu voto é precioso demais e não posso desperdiçá-lo para quem acha que tem que resolver tudo com ‘jeitinho brasileiro’, doce expressão muitas vezes usada para camuflar atitudes totalmente antiéticas, está fora! Quem fere as leis eleitorais, já demonstra o que virá depois. Não que sou legalista, mas a partir do momento que se aplica a lei a alguns, devem valer para todos. Se as leis não são boas é preciso arrumar as leis e não jeitinhos para não cumpri-las.
Apesar de maior consciência por parte dos cidadãos, lamento que muitas vezes debates e propagandas serviram para se fazer recortes para sustentar opiniões unilaterais e intolerantes, debochadas muitas vezes (o que por si já demonstra imaturidade política) e pouco serviram para um debate amplo, incluindo a autocrítica, quase ausente. Um paraíso para qualquer ditadura! Oxalá, cresçamos também nisso: Tenhamos bons motivos para fazer nossa opção política, contudo, não deixando ser crítico de nossas próprias opções. Só assim construiremos um país melhor.

Boa sorte a todos, candidatos e eleitores! (GHoss, 2014)