Há países que exigem vacinas contra a febre-amarela, etc. Antes de entrar num avião, eu leio atentamente o que é permitido levar e o que é proibido. Com prazer, preparo uma pastinha com todos os comprovantes exigidos e, se precisar, corro atrás de um visto. Tudo isto, porque entendo que não sou uma ilha na sociedade, porque sei que o bem comum está acima de liberdades individuais irrestritas, a coletividade onde também eu estou inserida, está acima de meus desejos egoístas e que a liberdade não é um valor absolutamente superior à liberdade dos demais. Nunca me senti escrava por ter uma percepção de coletividade e orientar minhas decisões pelo bem de todos e acolher regras razoáveis, que beneficiam todos. Quem, no mergulho do seu egoísmo hipócrita, sente sua liberdade afetada quando lhe são exigidas regras que visam o bem comum, liberte-se de suas próprias armadilhas interiores. Ou será que é humano viver a tal da liberdade absoluta que coloca em risco a vida de todos e também a própria? Regras pontuais e localizadas seriam desnecessárias se estivéssemos conscientes dos direitos e deveres assegurados na Constituição. que garantem o direito à vida e dignidade...
Geni Maria Hoss
Artigos e pensamentos
28 de set. de 2021
1 de set. de 2021
30 de ago. de 2021
28 de ago. de 2021
Gertraud von Bullion - do seu jeito, uma palavra acertada!
24 de ago. de 2021
4 de mar. de 2021
Coronavírus - fake News que dificultam a sua superação...
"Na cidade não há nenhum caso de coronavírus" - esta foi a uma notícia verdadeira de algumas cidades que gastaram milhões de impostos em tratamento preventivo inexistente (nem o maior garoto-propaganda, que convenceu algumas de nossas autoridades fez uso dele). Mas em algum dia esta notícia verdadeira virou fake News também nestas cidades de referência. Ou se usam antigas notícias e se calam os defensores de remédios ineficazes - (talvez com o único objetivo de manter sua idolatria a gestores incompetentes). Esta falta de atualização de informação, sim, está na raiz do pânico coletivo. Como pedir a uma família que perde um membro após outro que não entre em pânico? Quem ainda não entendeu a verdade nua e crua apresentada pela ciência ao menos deveria ter um mínimo de censo de corresponsabilidade pela situação que estamos passando. Mas isto é pedir demais para os prepotentes!
1 de fev. de 2021
Tenho fé, mas ela não está disponível para manipulações!
TENHO FÉ EM DEUS CRIADOR, JUSTO E MISERICORDIOSO, que quer o bem de todos, acredito que minha Igreja é feita de acertos e erros, cumpro os compromissos assumidos como expressão concreta da minha fé, tenho minha tradição de oração e encontro com Deus, acredito num Deus que opera milagres quando vejo a imensidão do universo, quando sou capaz de buscar nele forças para minha conversão própria... NÃO ACREDITO num Deus mágico, milagreiro barato, não acredito num deus que negocia suas graças, deus-bombeiro obrigado a me socorrer quando eu agi de forma irresponsável..., por isso, também não acredito em correntes onde seres humanos prepotentes colocam seus perversos desejos pessoais na 'boa de Deus' e, em nome dele, prometem milagres como se pudessem obrigar Deus a fazer o que eles próprios querem. Portanto, disse tudo isto para dizer que quebro todas as correntes sensacionalistas. Quer que continuem NÃO ENVIE para mim! #fé #Deus Criador..
18 de jan. de 2021
16 de jan. de 2021
NUNCA FOI PROIBIDO POR PODER NENHUM DA REPÚBLICA...
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15 de jan. de 2021
O desespero de Manaus - minha, sua, nossa responsabilidade!
O desespero de Manaus é um pouco de responsabilidade de cada um: gestor público que ao dar péssimo exemplo pessoal arrasta multidões sem senso crítico, gestor público que só conseguiu aviões para levar oxigênio para parar com as mortes por asfixia (até mesmo o pulmão do mundo sem ar) após ameaça de ajuda de seu inimigo político... Responsabilidade solidária dos cidadãos que elegem e depois em vez de reivindicar qualidade de gestão da coisa pública idolatram seus eleitos, mesmo que para isto se tornem super campeões em disseminação de notícias falsas, as quais só reforçam o negacionismo, o uso de medicação sem comprovação (mas que enchem o bolso de alguém)', cidadãos que não souberam renunciar suas festinhas e curtição da vida, com resultado previsível: famílias inteiras contaminadas e o caos na saúde pública (e privada também); cidadãos que, em vez de usarem o controle remoto, concentram seu tempo para despejar ódio contra determinados meios de comunicação como se desacreditando a informação amplamente divulgada, o problema fosse resolvido, cidadãos acostumados a se conformar passivamente com seu par ideológico e a endemoniar o contraditório, que poderia despertar para o debate com mente aberta, enfim, a sociedade que ainda não encontrou um meio mais contundente para expressar sua indignação em tempos de cuidados da pandemia... Muito triste!