Os rankings mundiais da educação são diversos e são feitos com objetivos e enfoques também diversos, dependendo da instituição que o elabora, por exemplo, da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico), etc. Mas certo é que não há um único modelo, uma única filosofia, que é responsável pelo (quase) sempre penúltimo lugar do Brasil no ranking. Enquanto fazemos o ping pong para ver se acertamos no "culpado", dispersamos atenção, força e vontade de mudar de todos os responsáveis pela situação, que geralmente é um grande complexo envolvendo muitas instâncias, gestões governamentais e métodos.
